Os bastidores da vida, desejos, fetiches e ações censurados pelo patriarcalismo, o masculino escondido entre as próprias paredes. “Quando Ninguém Vê” traduz, em imagens, sentimentos oprimidos, que explodem em um duelo entre o eu real e as máscaras sociais. No momento em que o homem busca a sua reconstrução, as contradições de um meio que insiste em privá-lo dos próprios sentimentos, ainda o mantém refém de uma couraça de proteção, que torna ainda mais forte a dor de uma dualidade. Será que ainda é preciso gritar dentro do próprio casulo onde o conforto da invisibilidade parece ser a única saída ?
Entre a vida e a morte nas ruas
Pessoas em situação de rua sobrevivem com a reciclagem do lixo domestico e industrial, essas pessoas trabalham em meio...