Entre cinzas silenciosas e chão em brasas, no outro lado da cidade, onde ninguém sabe e ninguém vê, catar é ainda resistência para sobreviver.
Meu contato com as diversas formas de expressão artísticas e culturais iniciou na primeira infância, no ano de 1997 com o estudo da teoria musical no Colégio Ruy Barbosa e com o passar dos anos ingressei na banda de música marcial da escola e lá permaneci até meados dos anos 2000. A paixão pela na música ultrapassou o ambiente escolar tradicional, quando adentrei para escola de música erudita Maestro Eleazar de Carvalho no ano de 2005, e pude ter um contato mais aprofundado com a história da música, teoria e percepção musical, canto coral e piano. Em 2016 minhas vivências musicais adquiriram novos contornos e pude lançar uma música autoral em parceria com amigos, intitulada Sublime, e enveredar para a minha primeira performance com o Performance Poético Afável lançado pelo Sesc, juntamente de um livreto com minhas poesias. A fotografia chega na minha vida em 2018, diante de um processo contemplativo e científico focando maior interesse nas aves e paisagens da Caatinga, se revelando em exposições, palestras e mostras relacionadas a fauna iguatuense, além de lançar novos olhares sobre o cotidiano local e animais em situação de rua. Em 2023 novos desafios se apresentaram conciliando a união de duas paixões, a fotografia e a escrita, com o convite para produção de uma coluna no jornal A praça chamada de Biodiversidade de Iguatu, na qual exponho fotos e detalhes da vida que habita essa cidade.
As marcas da caminhada no tempo não passam desapercebidas pelos mais próximos.
Gregório, personagem de Guarani, pequena cidade mineira.
Retirada em um edifício comercial do centro de fortaleza, onde reside o caos e a calma, passado e presente, o...
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