Patagônia Azul
tudo lá é meio assim: de uma beleza reveladora, implacável; de uma simplicidade sofisticadíssima, quase desumana...
Selecionado no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025
Comecei a fotografar em 2017, durante um intercâmbio, com uma câmera emprestada que despertou meu olhar para o cotidiano e as longas trilhas. No ano seguinte, meu pai me deu sua câmera, que também usou para acompanhar suas viagens quando era jovem. Me apaixonei pelo filme e seus processos, mas principalmente pela possibilidade de se contar histórias com imagens. A memória — e a pós-memória, em particular — me fascinam. Hoje, trilho um caminho entre a fotografia e a sala de aula, onde, por vezes, levo minha câmera para passear em meio às crianças.
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