Odoya
No Rio, o mar não é apenas paisagem, é confidente, abrigo, espelho de alma. Os jovens mergulham nas ondas como...
Com formação na área de Tecnologia da Informação, só descobriu a fotografia ao final de 2015, aos 55 anos. Desde então, vem se dedicando a projetos pessoais, cuja liberdade e diversidade de temas lhe permitem aplicar na fotografia, além dos conhecimentos técnicos e conceituais, seu olhar e seu valores. A partir de 2016, deu os primeiros passos na fotografia ao realizar pequenos projetos na capital pernambucana e no interior, entre eles: “Recife em Preto e Branco”, em Recife; “Oleiro - Arte com Barro”, em Tracunhaém; “Maracatu Rural - No Ritmo do Baque Solto”, em Nazaré da Mata, cujos resultados atenderam plenamente as expectativas para aquele momento inicial. Em meados de 2017, entusiasmado pela fotografia documental, entendeu que era a hora de sair da zona de conforto, ao iniciar um projeto de longo prazo, denominado “Sertão Imponente”, que atendesse desejos e necessidades de cunho pessoal, profissional e social, comprometido com a valorização do Sertão Nordestino e seu povo, assim, conciliando: o prazer e a satisfação de viajar pelo semiárido nordestino, conhecendo lugares e pessoas; a vontade de assumir, de vez, o papel de agente ativo na produção de memórias visuais; além de poder retribuir os sertanejos com as próprias fotografias.
No Rio, o mar não é apenas paisagem, é confidente, abrigo, espelho de alma. Os jovens mergulham nas ondas como...
Dizem que têm história. E sim, a têm. Mas não é uma boa história. Tenho medo - sim, medo -...
O equilíbrio se funde ao nascer do sol, lembrando que somos parte do fluxo entre a matéria e o infinito.
No alvorecer do dia 29 de junho, a Capela de São Pedro, no bairro da Madre Deus, torna-se altar coletivo...