Susto de Carnaval
Fofão passeia pelas ruas próximas ao cemitério do Gavião, no começo da noite.
Leila Knijnik, 1956, Santo Ângelo/ RS. Artista visual, vive e trabalha em Porto Alegre, onde também é voluntária junto à WIZO (Women International Zionist Organization) há 30 anos. Durante e após a sua formação em Engenharia Civil, Leila se envolveu em um universo masculino, entre colegas e professores de ideias conservadoras e discriminatórias e com preconceitos desestimulantes. Nos canteiros de obras, a voz de comando feminina tinha que ser firme para ser atendida e o conhecimento técnico era testado com constante desconfiança. É nesse contexto que sua prática artística foi se concentrando na série “O Feminino”, abordando questões relacionadas à territorialidade e repressão da mulher e posteriormente a sua relação com o vestir, com foco no uso dos corseletes. Sua prática artística abrange pintura acrílica e escultura, utilizando telas tramadas, arames metálicos e outros materiais. Ao longo do tempo, construiu sua formação artística de forma autônoma, recebendo orientação de artistas renomados além de frequentar aulas de pintura e escultura ministradas pela artista Bina Monteiro.
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