O ensaio tem como proposta mostrar a conexão da mulher com o seu corpo e a beleza que se expande a partir desta integração. Ao se conectar com o seu sangue, a mulher assume sua fluidez orgânica e emocional, há um vislumbre do primitivo que perpassa toda mulher, dos primórdios aos dias atuais. A mulher entregue ao seu corpo primordial, natural está conectada com o seu sagrado, com a sua ancestralidade e, portanto, estabelecida no mundo atual.
Entre a vida e a morte nas ruas
Pessoas em situação de rua sobrevivem com a reciclagem do lixo domestico e industrial, essas pessoas trabalham em meio...