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Oficina do Suor

Sérgio CarvalhoPorSérgio Carvalho
15 de maio de 2024
em Portfólio

A região metropolitana de São Paulo atrai milhares de imigrantes andinos, vítimas do tráfico de pessoas, para serem submetidas a trabalho escravo na indústria do vestuário. De 2010 até hoje, somente nesta atividade, foram resgatados centenas de trabalhadores, oriundos da Bolívia, Paraguai e Peru.

 O sweating system é esse processo de exploração e precarização a que são submetidos os imigrantes, consolida-se como local de trabalho e metáfora de uma situação determinada. Eles são obrigados a trabalhar por mais de 14 horas diárias para receber valores abaixo do mínimo. No âmbito residencial, o controle estatal se torna ainda mais escasso, remontando a uma condição com resquícios do feudalismo e no qual os direitos fundamentais simplesmente não existem. 

O termo sweatshop ou sweating system surgiu em 1850, na Inglaterra. Essa método se caracterizava por oferecerem trabalhos precários, jornadas exaustivas, trabalho infantil, baixos pagamentos e ambientes insalubres. As sweatshops rapidamente se espalharam pelo mundo, empregando principalmente mulheres, migrantes que vinham do campo e imigrantes.

Este projeto, realizado de 2019 a 2022, principia por revelar, num ensaio-documento, essa realidade vivida nas oficinas de costura em São Paulo, dentro da cadeia produtiva de grandes marcas de luxo ou voltadas para abastecer o comercio informal com peças falsificadas. O projeto espera contribuir para a visibilidade e a discussão sobre esta prática social pela qual um ser humano assume a propriedade de outro ser humano. 

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Sérgio Carvalho

Sérgio Carvalho

Fotodocumentarista, radicado em Fortaleza desde 1999. Desenvolve projetos de longa de duração, que exigem grande envolvimento com o tema e com forte influência humanista, utilizando preferencialmente o fotolivro para construção de narrativas visuais e divulgação de seu trabalho. Realizou diversas exposições e participou de salões de arte e festivais de fotografia no Brasil e no exterior. Publicou no ano de 2010, em coautoria com o fotógrafo Paulo Gutemberg, o livro Docas do Mucuripe e o livro “Retrato Escravo”, em coautoria com o fotógrafo João Roberto Ripper, indicado como um dos melhores livros de 2010 pelo Internacional Photobook Festival 2011(Kassel, Alemanha) e Menção Honrosa no POY LATAM 2013. Em 2011, publicou “Barbearia do Tempo”. Nos anos seguintes, publicou “Às vezes, criança – Um quase retrato de uma infância roubada”, em coautoria com o poeta maranhense Rubervam Du Nascimento e “Homens-Caranguejo” (publicação coletiva). Em 2016, publicou os livros “Caminho das Abelhas” (publicação coletiva) e “Sereias”, em coautoria com a fotógrafa Fernanda Oliveira. Em 2018, publicou “Barreiro Branco”, cujo ensaio foi vencedor no Festival Verbo Ver 2018, em Fortaleza/CE e menção honrosa no Festival Paraty em Foco/2019. Em 2021, publicou o livro “Santo Sertão”. Em 2023, lançou o livro “Oficina do Suor”, que retrata o trabalho escravo na indústria da moda em São Paulo. É membro-fundador e ex-diretor do IFOTO – Instituto da Fotografia, em Fortaleza/CE.

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