As tramas entre o sagrado e o profano: fé, festa e arte
No bumba-meu-boi do Maranhão, o corpo dança com a fé e com o chão. É rito e riso. É...
Marcelo Moreira é natural de Pintadas, pequena cidade no interior baiano. O nome artístico Celografia vem da junção entre seu primeiro nome e a fotografia. Essa faz parte da sua trajetória desde a infância por meio de livros, revistas e álbuns de família, tornando-se parte fundante de sua construção social. Seu primeiro contato com uma câmera fotográfica foi aos 15 anos de idade, quando entendeu que poderia expressar-se por meio da fotografia e passou a treinar seu olhar ativo sobre os corpos no mundo, sobre o cotidiano e a biodiversidade dos lugares por onde passava. Assim, ele enxerga o mundo sob as lentes da fotografia artística e documental. Marcelo vive em simbiose com a fotografia. É movido pela vontade de conhecer culturas e envereda para uma constante (re)construção de si, aprimorando seus saberes e seu olhar para as belezas do mundo ao redor, registrando e levando o público as belezas do Brasil como ele vê.
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