Respirar por ela
No fundo da cena, o cansaço de quem ama. Na frente, o esforço de quem fica tentando manter acesa...
Tenho três paixões: medicina, fotografia e aventuras. Comecei a fotografar quando era adolescente, algumas décadas atrás. Tempos de preto e branco e muitas horas fotografando nas ruas, ou eventos de atletismo, shows de dança e shows de música. Foram horas também dentro do quarto escuro sob a lâmpada vermelha. Com o surgimento dos compactos e dos celulares, a fotografia passou a me servir, como serve a muitos fotógrafos amadores, principalmente para registrar viagens, pessoas e aventuras. A profissão me absorveu e só fui resgatar a velha paixão durante a pandemia. Continuo praticando, mas descobri um novo significado para o meu futuro: fotos e viagens. A natureza se torna um guia. A fotografia, uma bússola que imprime o norte que me define: cabeça de cientista, alma de artista e espírito aventureiro.
No fundo da cena, o cansaço de quem ama. Na frente, o esforço de quem fica tentando manter acesa...
A obra se apresenta como uma arqueologia visual do presente: um pássaro morto, emaranhado em fios de cobre de...
É o que não aparece que firma o que brilha.
Entre galhos e silêncios, um olhar curioso observa, cheio de brilho, perguntas e promessas. A infância fala sem palavras,...
Não é sobre tirar fotos de pessoas. É sobre ter o privilégio da permissão de entrar, de estar junto,...