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Fermentar

Fermentar

Marcelo PraisPorMarcelo Prais
21 de julho de 2024
em Ensaio

Finalista no Prêmio Portfólio FotoDoc 2024

Compartilhar seu dom. Respeitar o ambiente, o produtor, a história e origem. Ligar-se ao que já foi e ainda é. E por ser essência, é ancestralidade.

Pães produzidos com farinha (branca ou integral), enriquecidos com sementes, batatas doces e abóboras.

No coração da Mata Atlântica.

Tudo através do processo de fermentação natural e feitos um a um, artesanalmente.

O fermento selvagem, o levain está presente aqui e é elemento vivo. Dá pra chamar de filho. Ele é um organismo vivo e a produtora Roberta Moura vem cultivando esse menino faz 8 anos. Oito anos com um fermento vivo, ali em sua geladeira. Zero química, aceleradores ou conservantes. As massas chegam a níveis máximos de hidratação, o que as confere uma leveza e sabor sem igual. A prioridade é um produto fresco, respeitando a sazonalidade. Isso significa apostar em alimentos que estão sendo produzidos naquela época, mais frescos, não foram congelados ou super processados para serem conservados. Leva mais tempo. O tempo das coisas. De cada coisa.

O tempo que registra, congela e conta histórias.

Inscreva-se no Prêmio Portfólio FotoDoc 2025

Marcelo Prais

Marcelo Prais

A fotografia faz parte da minha vida desde a adolescência nos anos 80. Nessa época apenas admirava as obras de alguns nomes nacionais como Evandro Teixeira, Orlando Brito, Sebastião Salgado, Cristiano Mascaro e outras referências internacionais como Steve McCurry, Brassai, Rodchenko e tantos fotojornalistas nos anuários do World Press Photo como expressão artística e documentação do mundo. As artes sempre estiveram presentes em casa posto que minha mãe foi bailarina do corpo de baile do Teatro Municipal de São Paulo. Pintura, escultura, cinema e animação, além da fotografia sempre me foram magnéticos como contemplação. Na metade dos anos 90 e trabalhando na área de negócios/operações na indústria da publicidade, escolha feita pela urgência financeira, adquiri minha primeira câmera uma Pentax K-1000. Nessa época fiz meu primeiro curso com um jovem Claudio Feijó, o “Descondicionamento do Olhar”, que sobrevive até hoje 30 anos depois. Mochilões para India, Nepal e Chile me aproximaram daqueles sonhos outrora distantes, aqueles similares aos que eu folheava nas edições impressas da National Geographic, com gente/culturas distintas, paisagens, vida selvagem e grandes histórias/personagens. Práticas em natureza e parques estaduais e nacionais eram meus interesses. As necessidades da vida cotidiana e os altos custos do processo analógico me levaram a manter a fotografia somente como hobby e um sonho distante. Com a chegada dos blogs e já com as Cybershots acessíveis, o hábito de fotografar diariamente se renovou. Família, dia a dia e Mountain Bike praticado em meio a natureza eram meus temas. Sem nenhuma intenção a não ser o simples registro. Alguns anos depois investi em equipamento DSLR e continuei meus processos de documentação, de maneira empírica, pouca técnica e de certa forma ingênua. Novamente as urgências da vida em conjunto com a evolução dos aparelhos celulares e sua praticidade, hibernaram aquele ímpeto de fotografar de forma mais dedicada. O celular se tornou minha câmera portátil. Anos a frente veio a pandemia. Aquela profissão consolidada em 25 anos de mercado publicitário deixou de fazer sentido e isso somado ao exercício do olhar que se manteve ativo em quase 3 décadas, me encorajou a investir tempo e recursos em uma formação profissional mais técnica e empenhada. Nesse momento o sonho antigo da fotografia passou a ocupar o papel de único caminho viável para existência e realização profissional com satisfação e propósito. Hoje a fotografia representa minha identidade pessoal e profissional. É minha forma de ler e me relacionar com o mundo. Vai além de fonte inesgotável de aprendizado de temas, técnicas e pessoas, inspiração e meio de ganhar, literalmente, o pão e a vida.

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