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Anis

Natasha GanmePorNatasha Ganme
27 de junho de 2024
em Portfólio

A visão do corpo como envoltório temporário e a saída do espírito no momento da morte podem ser entendidas como a meditação mais profunda sobre a vida. A morte não é apenas o fim da existência física, mas também uma oportunidade para contemplar o significado e a natureza transitória da vida humana. No projeto Anis somos convidados a refletir sobre a nossa própria mortalidade e os movimentos da vida, e assim olhar para nossas prioridades e os nossos propósitos neste plano material. A morte nos lembra da impermanência e da transformação constante de todos os elementos e nos encoraja a buscar um significado além dos prazeres imediatos e mundanos. 

O corpo etéreo, frequentemente visto como uma manifestação sutil e energética do ser humano, está em um curso constante de interação e evolução, captando influências e vibrações que transcendem o mundo físico. Paralelamente, a alma, considerada a essência imortal e inalterável do ser, embarca em uma viagem de crescimento e aprendizado através das experiências vividas. O movimento dessas duas entidades reflete uma dança complexa entre a materialidade e a espiritualidade, onde o corpo adapta-se e evolui em resposta aos desafios e estímulos do mundo, enquanto a alma busca elevar-se e cumprir seu propósito transcendente. 

A ideia da multiplicidade da alma sugere que somos mais do que meras entidades individuais, mas sim fragmentos de algo maior e mais abrangente. Esta concepção transcende a noção tradicional de identidade pessoal, sugerindo que cada um de nós carrega dentro de si uma centelha de consciência universal ou divina. Esta centelha, embora única na sua expressão, está intrinsecamente ligada a todas as outras centelhas, formando uma teia de conexão e interdependência que permeia o todo. Este ciclo não apenas simboliza a jornada individual de cada ser, mas também a renovação perpétua do próprio universo. É através deste confronto com a finitude que podemos encontrar inspiração para viver de forma mais autêntica, compassiva e consciente, valorizando cada momento e cultivando um sentido mais profundo de conexão com o cosmos e com os outros seres. 

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Natasha Ganme

Natasha Ganme

Natasha Ganme, fotógrafa paulistana, investiga a essência transitória da existência através de suas pesquisas imagéticas. Explorando a interação da vida e da morte, suas imagens evocam uma beleza comovente nos momentos fugazes. Com exposições em diversos locais, ela cativa o público com suas narrativas visuais evocativas. Formado pela Escola Panamericana de Artes, o trabalho de Ganme transcende fronteiras, convidando os espectadores a contemplar os profundos mistérios da mortalidade e o fascínio duradouro encontrado na esfera do efêmero. Natasha teve seu primeiro livro publicado em 2020, que já ganhou prêmios no Brasil e no exterior. Natasha participou de exposições na Galeria Zipper, seu livro foi lançado na Galeria Vermelho e ganhou importantes prêmios fotográficos brasileiros como o prêmio Luiz Sacilotto de arte contemporânea. Participou também do prêmio Diário Contemporâneo, e seu livro faz parte do acervo permanente do instituto de artes IMS.

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