Selfie
Selfie Inusitada.
Tenho três paixões: medicina, fotografia e aventuras. Comecei a fotografar quando era adolescente, algumas décadas atrás. Tempos de preto e branco e muitas horas fotografando nas ruas, ou eventos de atletismo, shows de dança e shows de música. Foram horas também dentro do quarto escuro sob a lâmpada vermelha. Com o surgimento dos compactos e dos celulares, a fotografia passou a me servir, como serve a muitos fotógrafos amadores, principalmente para registrar viagens, pessoas e aventuras. A profissão me absorveu e só fui resgatar a velha paixão durante a pandemia. Continuo praticando, mas descobri um novo significado para o meu futuro: fotos e viagens. A natureza se torna um guia. A fotografia, uma bússola que imprime o norte que me define: cabeça de cientista, alma de artista e espírito aventureiro.
Para lembrar com os olhos e ouvir com o coração. Museu da Memória e dos Direitos Humanos, Chile, 2024.
Sapatos a salvo. Pés descalços na enchente. Em meio ao frio, a agua e à lama, salvar o que...
Jean-Guy Beaudry, um malabarista aposentado, joga basquete em um monociclo durante o festival anual de malabarismo da Universidade Cornell,...